sábado, 28 de fevereiro de 2009
Na dvdteca eu assisti
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Vivendo atualmente no Rio de Janeiro, Ana começou a carreira como pintora. Estudou no Museu de Arte Moderna e fez exposições individuaise coletivas, enquanto fazia faculdade de Letras na Universidade Federal (depois de desistir do curso de Geografia). O objetivo era ser pintora mesmo, mas depois de doze anos às voltas com tintas e telas, resolveu que era hora de parar. Optou por privilegiar as palavras, apesar de continuar pintando até hoje.
Na gibiteca eu li
Baseado no livro de Eiji Yoshikawa
DESENHO: Takehiko Inoue
Na biblioteca de literatura infanto juvenil eu li
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
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Patativa transitava entre ambos os campos com uma facilidade camaleônica e capacidade criadora e intelectual ainda não totalmente compreendidas pelo meio acadêmico. Sua obra, de dimensão tanto estética quanto política, aborda diferentes temas e possui outras vertentes além da social/militante; como a telúrica, religiosa, filosófica, lírica, humorística/irônica, motes/glosas, entre outras. As múltiplas tentativas de categorização da obra de Patativa do Assaré (muitas vezes subjetivas e sem base teórica) expõem falhas inerentes dos próprios parâmetros de julgamento.
Estes, na maior parte, baseados em pressuposições e preconceitos que levam a dois extremos: a representação idealizada do mito, a exclusão pela classe social, nível de escolaridade etc.
1956 - Inspiração Nordestina (2003)
1967 - Inspiração Nordestina: Cantos do Patativa
1978 - Cante Lá que Eu Canto Cá
1988 - Ispinho e Fulô (2005)
1991 - Balceiro. Patativa e Outros Poetas de Assaré (Org. com Geraldo Gonçalves de Alencar)
1993 - Cordéis (caixa com 13 folhetos)
1994 - Aqui Tem Coisa (2004)
2000 - Biblioteca de Cordel: Patativa do Assaré (Org. Sylvie Debs)
2001 - Digo e Não Peço Segredo (Org. Guirlanda de Castro e Danielli de Bernardi)
2001 - Balceiro 2. Patativa e Outros Poetas de Assaré (Org. Geraldo Gonçalves de Alencar)
2001 - Ao pé da mesa (co-autoria com Geraldo Gonçalves de Alencar)
2002 - Antologia Poética (Org. Gilmar de Carvalho)
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ESCRITOR: Vivina de Assis Viana
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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Na biblioteca de literatura infanto juvenil eu li
ESCRITORA: Tercia Montenegro
Nesse livro é Contada a história do menino Vítor, que, de tão distraído, recebeu o apelido de cabeça-de-vento. Por ser distraído, tudo que falavam para ele, o menino esquecia.Mas o menino descobre que aprender ouvir é importante.
Esse livro mostra justamente que devemos ter atenção em tudo que formos fazer, prestar atenção quando é dito algo pra gente, guardando tudo na memória. Pois devemos usar a nossa cabeça para pensar.
Cada criança tem um desenvolvimento diferente e essa atenção eles vão ganhando com um tempo.
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É considerado um dos maiores poetas de língua portuguesa, e o seu valor é comparado ao de Camões.Na sua época ele vivia antes do seu tempo, digo no ramo da literatura, pois quando começou a escrever mais e publicar suas poesias elas não foram aceitas pelo público e só após sua morte com um bom tempo depois foi que sua obra foi reconhecida.Criou vários heteronimos e os mais marcantes são: Alberto Caeiro, Alvaro de Campos e Ricardo Reis. Em sua vida não teve muito sucesso, nunca quiz trabalhar em algo que tomasse muito o seu tempo, pois o queria todo para escrever. Pessoa nunca casou, apenas teve um caso amoroso Ofélia Queiroz.Um dos autores ingleses que lhe inspirou bastante foi Shakespeare.Ao lado de seus amigos literários introduz em Portugal o Modernismo. Escreveu nas revistas: A Águia, Orpheu etc. Mensagem foi o único livro escrito por Fernando Pessoa "Ele mesmo".
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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Na gibiteca eu li
Baseado no livro de Eiji Yoshikawa
DESENHO: Takehiko Inoue
Miyamoto Musashi já se encontra em recuperação, seu amigo Mathachi o levou até um bar deixando-o sobre os cuidados do garoto Joutaro, mas Musashi não sabe que foi Mathachi que salvou sua vida.
Ao despertar reencontra o monge Takuan, a quem convive por alguns dias e aprende mais lições, referidas ao seu sonho de se tornar forte e lutar com os melhores espadachins e sobre os sentimentos como o amor. E após tudo isso que está acontecendo ele percebe que na vida de um samurai, além das ambições é preciso amar e ter sentimentos.
E Que é importante ter um bom olhar para tudo em sua volta, não ver apenas o detalhe e começar a enxergar o todo, ou seja, não ficar só com a ambição de querer ser forte se preparando só para isso, mas ver tudo a sua volta, e deixar que seu desenvolvimento seja natural.
E o que está atrapalhando o seu crescimento é justamente isso, ele não querer saber de outra coisa a não ser vencer e ser forte. Para ele conquistar o que precisa, é necessário perceber que a verdadeira sabedoria está dentro das coisas aparentemente simples, o amor, a união e outros sentimentos importantes para o seu crescimento.
Agora ele está passando por mais um aprendizado que é cuidar de Joutaro, o garoto que também quer se tornar um samurai é que tem ele como um mestre.
Miyamoto Musashi, está muito confuso com tudo que está aprendendo e sabe que precisa aprender muito mais para se tornar um samurai forte como deseja.Continua...
domingo, 8 de fevereiro de 2009
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Baseado no livro de Eiji Yoshikawa
DESENHO: Takehiko Inoue
Está sendo uma aventura e tanto conhecer toda a tragetória de Takezo, ou melhor, devo-lhes fazer uma nova apresentação, seu nome agora é Miyamoto Musashi, nome batizado pelo monge Takuan após ele sair da vila em que nasceu. Seguindo sozinho para Kioto, sempre em busca de lutar e se aperfeiçoar como espadachim, resolve então desafiar a academia Yoshioka, onde começa a entender que existem homens mais fortes que ele e que não está totalmente preparado para ser um samuraí. O destino quase o faz encontrar seu amigo Mathachi, e em um determinado momento da história ficam próximos, separados apenas por uma parede.
Mathachi se encontra infeliz e arrependido de não ter voltado para a Vila Miyamoto quando teve oportunidade, e sem coragem de procurar Miyamoto Musashi.
Os dois amigos continuam separados, pode ser que durante os capitulos que irão vir os dois se encontrem.Até esse momento do gibi, Miyamoto se encontra ferido após ter empatado em uma luta com um dos herdeiros da Yoshika o Denshichiro.
O interessante dessa história e toda a tragétoria de Musashi é que ele vai aprendendo até em suas lutas e com isso vai melhorando o seu espirito e buscando a luz que precisa encontrar. Pois ele tem muito para aprender.Continua...
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
Na gibiteca eu li
DESENHO: Takehiko Inoue
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O Modernismo no Brasil começou com a Semana de Arte Moderna de 1922. Mas nem todos os participantes da Semana eram modernistas: o pré-modernista Graça Aranha foi um dos oradores. Apesar de não ter sido dominante no começo, como atestam as vaias da platéia da época, com o tempo suplantou os estilos anteriores. Era marcado por uma liberdade de estilo e aproximação da linguagem com a linguagem falada; os de primeira fase eram especialmente radicais quanto a isto. Outros modernistas importantes são o prosador Érico Veríssimo e o poeta Carlos Drummond de Andrade, que tem páginas próprias.
SITE:http://www.coladaweb.com/porliteratura/modernismo_autores.htm
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Na Casa Grande eu produzi
Na oficina ensinei noções básicas de como fazer uma história em quadrinho, e como eles poderiam trabalhar a HQ dentro da sala de aula e qual a importância dela hoje na educação. A gibiteca da Casa Grande foi o nosso objetivo de estudo, pois pude mostrar a variedade de gibis que existem, e tive a abertura de indicar tanto gibis quantos livros para lerem, para que possam trazer mais seus alunos ao universo das HQ´S.
Cada professor produziu um personagem, trabalhando as caracteristicas fisicas e psicologicas, e posteriomente produziram um roteiro para a criação da história em desenho. O tema foi sobre a festa do padroeiro que acontece anualmente na cidade. E nessa narração poderam incluir todos os personagens criados por eles.
A troca foi produtiva e agradavél, pois trabalhamos juntos e vi que pude contribuir para aquele momento de formação deles, pois estavam buscando outras linguagem para trabalhar com seus alunos na sala de aula. E considero como uma experiência única, pois pude ser professora por um dia dos e antigos meus professores.