sábado, 28 de fevereiro de 2009

Na dvdteca eu assisti


FILME: A CASA DOS ESPÍRITOS
DIREÇÃO: Bille August
O filme é lindo, uma história cheia de magia e mistérios, onde o amor é mais forte que tudo isso.
A linguagem desse filme é muito forte, mexe com o consciente e o inconsciente de qualquer pessoa. Não sei se em algum lugar desse mundo possa existir uma casa assim, com uma mulher que prever as coisas acontecerem antes de realmente acontecer. Mas uma família como a dela, com um marido que já foi pobre batalhou muito para ser rico e acabou se tornando um homem cruel e rígido, fazendo ela e sua filha sofrerem, existe.
Penso que o verdadeiro mistério dessa história possa ser Clara. Pois com seus "poderes", ou "sexto sentido", penso que ela é quem escreve minuciosamente essa história. Através de seus sonhos pode saber ou sentir o sentimento de outras pessoas, como é o exemplo de sua cunhada, o sentimento delas se tornou forte por isso, Clara consegue sentir o afeto a mais que sua cunhada sente por ela e isso as torna ligadas, causando o ciúme de seu marido.
Clara representa também uma mulher forte e decidida. Podemos perceber isso, desde sua infância.
Mas todas as suas decisões, sempre tem um porque, pois vejo que ela prever os resultados dos seus atos, e sempre são bons.
Toda essa história me fez lembrar o livro "São Bernardo", de Graciliano Ramos, as histórias se parecem muito, o que diferencia são alguns detalhes, como: em São Bernardo, nasce um menino e morre, e no filme uma menina e um filho bastardo.E entre outras coisas.
Essa história me fez ver quê o que temos de mais precioso é a vida. E devemos lutar por ela e ser forte, defendendo-a de pessoas más. E para conseguirmos isso, devemos, cultivar o amor da família, procurando ser bom para o próximo, amar e respeitar o sentimento dos outros e lutar sempre pelo que mais acreditamos. Como diz uma música: "plantar flores para colher boas flores".
Pois se não tivermos cuidado de como construimos nossa jornada, o que agora foi apenas uma "destruição" simples, amanhã poderá se tornar em um "furação" e acabará com tudo. E é com o Amor que conseguiremos ser felizes.

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PESQUISA : Ana Maria Machado


Na vida da escritora Ana Maria Machado, os números são sempre generosos. São 33 anos de carreira, mais de 100 livros publicados no Brasil e em mais de 17 países somando mais de dezoito milhões de exemplares vendidos. Os prêmios conquistados ao longo da carreira de escritora também são muitos, tantos que ela já perdeu a conta. Tudo impressiona na vida dessa carioca nascida em Santa Tereza, em pleno dia 24 de dezembro.
Vivendo atualmente no Rio de Janeiro, Ana começou a carreira como pintora. Estudou no Museu de Arte Moderna e fez exposições individuaise coletivas, enquanto fazia faculdade de Letras na Universidade Federal (depois de desistir do curso de Geografia). O objetivo era ser pintora mesmo, mas depois de doze anos às voltas com tintas e telas, resolveu que era hora de parar. Optou por privilegiar as palavras, apesar de continuar pintando até hoje.



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GIBI: Vababond - A História de Musashi
Baseado no livro de Eiji Yoshikawa
DESENHO: Takehiko Inoue
Após semanas de Treino com o mestre In-Ei, Musahi está preparado para enfrentar Inshun.
Enquanto estava na floresta se preparando para continuar o duelo, pensou bastante em tudo que estava acontecendo, e esse tempo "solitário", ele pode se entender um pouco. Na hora luta, ele mesmo se estranhou, o medo que sentia havia desaparecido e aquele instinto forte de matar havia desaparecido. Esse duelo era diferente, os dois não se tocavam, apenas se olhavam, cada movimento brusco em ambas as partes poderia ser fatal.
Durante a jornada de Miyamoto Musashi, mostrada até esse sétimo capitulo, já pude aprender com ele muita coisa, até mesmo com seus erros, afinal ele é um ser humano como somos, pois ele realmente existiu na história do Japão. Então, podemos comparar, os mestres e monges que vem formando Musashi, como nossos mestres de hoje: Pais, educadores...
E Musashi representa nós os aprendizes.

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LIVRO: Lá no alto das nuvens
Autor: Paul McCartney
Tradução: Ruth Rocha
É uma das aventuras que li, que mais gostei. Os personagens dessa história são: Serelepe, Serena, Ranulfo, Ratzy, e a malvada Gadolfa. Juntos vivem uma história fantastica, um sonho de irem para Animália em busca de liberdade e paz. Mas os herois do bem não desistem facilmente de realizar esse sonho mesmo seus planos sendo ameaçados pela gorila Gadolfa. As letras iam passando pelos olhos e minutos depois era como se estivesse vendo um filme mesmo. Os desenhos são lindos e a história uma narração muito emocionante.
Esse livro tem colaboração de Geoff Dunbar na ilustração, Philip Ardagh no texto, e o ex-Beatles escreve a história do esquilo Serelepe.
O livro denúncia a explorãção ilegal nas florestas, a extinção dos animais, trabalho escravo nas fábricas e a ambição de pessoas por riqueza.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

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PESQUISA: Patativa do Assaré


Antônio Gonçalves da Silva, mais conhecido como Patativa do Assaré (Assaré, 5 de março de 1909 — 8 de julho de 2002) foi um poeta popular, compositor, cantor e improvisador brasileiro.
Uma das principais figuras da musica nordestina do século XX. Segundo filho de uma família pobre que vivia da agricultura de subsistência, cedo ficou cego de um olho por causa de uma doença. Com a morte de seu pai, quando tinha oito anos de idade, passa a ajudar sua família no cultivo das terras. Aos doze anos, freqüenta a escola local, em que é alfabetizado, por apenas alguns meses. Mesmo antes disso já compunha versos próprios, os quais ele decorava. Aos dezesseis anos sua mãe vende uma ovelha e lhe dá sua primeira viola. À partir dessa época, começa a fazer repentes e a se apresentar em festas e ocasiões importantes. Por volta dos vinte anos recebe o pseudônimo de Patativa, por ser sua poesia comparável à beleza do canto dessa ave. Patativa viaja para Belém do Pará, e para Macapá (Amapá) onde apresentava-se como violeiro.
A transcrição de sua obra para os meios gráficos perde boa parte da significação expressa por meios não-verbais (voz, entonação, pausas, ritmo, pigarro e a linguagem corporal através de expressões faciais, gestos) que realçam características expressas somente no ato performático (como ironia, veemência, hesitação etc). A complexidade da obra de Patativa é evidente também pela sua capacidade de criar versos tanto nos moldes camonianos (inclusive sonetos na forma clássica), como poesia de rima e métrica populares (por exemplo, a décima e a sextilha nordestina). Ele próprio diferenciava seus versos feitos em linguagem culta daqueles em linguagem do dia-a-dia (denominada por ele de poesia "matuta").
Patativa transitava entre ambos os campos com uma facilidade camaleônica e capacidade criadora e intelectual ainda não totalmente compreendidas pelo meio acadêmico. Sua obra, de dimensão tanto estética quanto política, aborda diferentes temas e possui outras vertentes além da social/militante; como a telúrica, religiosa, filosófica, lírica, humorística/irônica, motes/glosas, entre outras. As múltiplas tentativas de categorização da obra de Patativa do Assaré (muitas vezes subjetivas e sem base teórica) expõem falhas inerentes dos próprios parâmetros de julgamento.
Estes, na maior parte, baseados em pressuposições e preconceitos que levam a dois extremos: a representação idealizada do mito, a exclusão pela classe social, nível de escolaridade etc.
Obras

Livros de poesia


1956 - Inspiração Nordestina (2003)
1967 - Inspiração Nordestina: Cantos do Patativa
1978 - Cante Lá que Eu Canto Cá
1988 - Ispinho e Fulô (2005)
1991 - Balceiro. Patativa e Outros Poetas de Assaré (Org. com Geraldo Gonçalves de Alencar)
1993 - Cordéis (caixa com 13 folhetos)
1994 - Aqui Tem Coisa (2004)
2000 - Biblioteca de Cordel: Patativa do Assaré (Org. Sylvie Debs)
2001 - Digo e Não Peço Segredo (Org. Guirlanda de Castro e Danielli de Bernardi)
2001 - Balceiro 2. Patativa e Outros Poetas de Assaré (Org. Geraldo Gonçalves de Alencar)
2001 - Ao pé da mesa (co-autoria com Geraldo Gonçalves de Alencar)
2002 - Antologia Poética (Org. Gilmar de Carvalho)
retirado do site: Wilkipédia

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LIVRO: O jogo do pensamento
ESCRITOR: Vivina de Assis Viana
A forma de escrever da autora é maravilhosa, suas palavras são doces e fazem com que qualquer um leia a história até o final. Retrata no livro problemas que acontecem no mundo, as preocupações das pessoas e quais são seus pensamentos constantes. As dificuldades que os pais tem com seus filhos, qual o tipo de dialogo que terão com eles em determinados momentos, se fantasiar a vida da criança com histórias de contos de fadas ou ir lhes mostrando aos poucos a realidade que irá encontrar no mundo.
Tudo isso é trabalhado nesse livro de forma doce e fantasiada, trazendo o real e o imaginário para os leitores.

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GIBI: Vababond - A História de Musashi
Baseado no livro de Eiji Yoshikawa
DESENHO: Takehiko Inoue
Em recuperação dos ferimentos sofridos no duelo, Miyamoto está sobe os cuidados de Hozoin In-Ei mestre de Inshun. Não sabendo como foi parar lá, é lembrado por Joutaro, que foi após sua fuga. Miyamoto com medo de morrer fugiu da luta e por pouco não morreu.E mesmo após a fuga não admitiu sua derrota, e sua cabeça ficou mais cheia de dúvidas. Seu objetivo era retomar o duelo após conhecer as técnicas do seu inimigo.Como é dito na história, Miyamoto é ainda singular, pois queria aprender com Hozoin, a arte de seu inimigo, para derrotá-lo.
Com o mestre de Inshun creio que vai aprender bastante e seu medo será derrotado.
Essa história é um grande ensinamento, não devemos desistir do que acreditamos, mas assumir quando perdemos uma batalha, e que definir os nossos medos e derrotá-los.Admitir sempre quando estivermos certos ou errados. E começar também a ouvir mais nosso coração.
Além do medo, percebo que a ambição de Musashi ainda é grande e que ele não está conseguindo enxergar o todo.
Em relação a Mathachi, se passar por alguém, mesmo para se dar bem na vida não é correto. Ele tem que sair no "penhasco" que encontra sua vida sozinho.Continua...

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GIBI: Vababond - A História de Musashi
Baseado no livro de Eiji Yoshikawa
DESENHO: Takehiko Inoue
Nesse volume, Miyamoto Musashi, participa de uma luta mortal com Inshun, sucesso do mestre Hozoin In-Ei, luta da qual Musashi saí derrotado. Tanto Inshun quanto Musashi são bons, mas não estão totalmente preparados para um duelo mortal.Até esse quinto volume, esse foi o único duelo no qual Musashi apanhou muito.Nessa luta mostra que o medo ainda consome nosso guerreiro. E esse medo é um de seus grandes vilões e está impedido o seu crescimento.Continua...


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FILME: Anna dos 6 a 18
DIRETOR: Nikita Mikhalkov
Esse filme é mágico e para o entender é preciso fixar bem os olhos dentro da história e viajar junto com ela. Nele eu pude ver um amor paterno de outra forma, um pai presente e preocupado com o desenvolvimento da filha. Anna é a "protagonista" do filme, desde seus 6 anos é filmada pelo pai Nikita Mikhalkov, diretor do filme. Um cara legal pra caramba e inquieto quando o assunto era seus filhos. Ajudou sua filha a "ver" o mundo, deixando que ela construísse suas próprias respostas para todas as perguntas que lhe surgissem ao decorrer de sua vida. Juntos criaram um dialogo, coisa que é raro no mundo de hoje, onde os pais não compreendem seus filhos e acabam não respeitando seus pontos de vistas e o dialogo acaba não existindo.
É possível sentir no filme que o pai de Anna a cada aniversário dela, quando fazia as mesmas perguntas percebia que a filha estava amadurecendo e sentia um certo medo, temia que quando ela crescesse aquele dialogo pudesse acabar, ou então, que ficasse com receio da sua terra Natal a Rússia, pois de seus 6 a 17 anos, viu a Rússia sofrer várias transformações. Pois creio que ele sentiu na obrigação de ajudar a filha a entender tudo estava se passando na sua nação.
O filme "termina" no mesmo local que começou, Anna está com 17 anos e são feitas as mesmas perguntas: O que tem medo?, O que mais ama?, o que mais deseja?...
O ano é 1991 ela está saindo da Rússia para estudar fora, e está saindo com uma bagagem grande de tudo que foi ensinado pelo pai. O diretor fala que o filme só será terminado 13 anos depois com a sua nova heróina.
Esse filme fez com que eu refletisse sobre mim mesma e a aproximação de minha família, ás vezes acabamos nos distanciando, por não compreenderem minhas atitudes e minha forma de pensar. Também aprender a Dar mais valor ao meu país e ver que nem tudo está perdido, e perceber que não tem nada melhor que o seu "Torrão Natal". E não me distanciar das pessoas que querem que o meu olhar se torne tão aguçado como o de Anna. Confesso que estou trabalhando para isso e para desenvolver meus outros sentidos.
Assisti e recomendo.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

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LIVRO: Victor cabeça-de-vento
ESCRITORA: Tercia Montenegro

Nesse livro é Contada a história do menino Vítor, que, de tão distraído, recebeu o apelido de cabeça-de-vento. Por ser distraído, tudo que falavam para ele, o menino esquecia.Mas o menino descobre que aprender ouvir é importante.
Esse livro mostra justamente que devemos ter atenção em tudo que formos fazer, prestar atenção quando é dito algo pra gente, guardando tudo na memória. Pois devemos usar a nossa cabeça para pensar.
Cada criança tem um desenvolvimento diferente e essa atenção eles vão ganhando com um tempo.

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Fernando Pessoa

É considerado um dos maiores poetas de língua portuguesa, e o seu valor é comparado ao de Camões.Na sua época ele vivia antes do seu tempo, digo no ramo da literatura, pois quando começou a escrever mais e publicar suas poesias elas não foram aceitas pelo público e só após sua morte com um bom tempo depois foi que sua obra foi reconhecida.Criou vários heteronimos e os mais marcantes são: Alberto Caeiro, Alvaro de Campos e Ricardo Reis. Em sua vida não teve muito sucesso, nunca quiz trabalhar em algo que tomasse muito o seu tempo, pois o queria todo para escrever. Pessoa nunca casou, apenas teve um caso amoroso Ofélia Queiroz.Um dos autores ingleses que lhe inspirou bastante foi Shakespeare.Ao lado de seus amigos literários introduz em Portugal o Modernismo. Escreveu nas revistas: A Águia, Orpheu etc. Mensagem foi o único livro escrito por Fernando Pessoa "Ele mesmo".

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FILME: Nina
DIRETOR: Heitor Dhalia
Esse filme mostra a vida de pessoas que vão para São Paulo em busca de novos ares e horizontes, tem na cabeça toda a fantasia que lá é um bom lugar para viver. Mas são poucos os que conseguem realizar esse sonho, mas não é o caso de Nina.
Ela mora em uma pensão com uma senhora amarga e rigida que não a deixa em paz e tem o prazer de lhe explorar. Todos os fantasmas de Nina aparecem quando ela está em seus momentos de medo e loucura, ela aparente ser forte, mas no fundo é ainda uma menininha.
Nesse filme o que mais me chamou atenção foi os desenhos que Nina fazia e a fusão deles dentro da história.
E a lição, foi que não devemos ser pessoas ruins, maltratando as outras por prazer, mas tentar ajudá-las.
E buscar mesmo os nossos sonhos, e sempre que for preciso, começar de novo.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Na gibiteca eu li

GIBI: Vababond - A História de Musashi
Baseado no livro de Eiji Yoshikawa
DESENHO: Takehiko Inoue

Miyamoto Musashi já se encontra em recuperação, seu amigo Mathachi o levou até um bar deixando-o sobre os cuidados do garoto Joutaro, mas Musashi não sabe que foi Mathachi que salvou sua vida.
Ao despertar reencontra o monge Takuan, a quem convive por alguns dias e aprende mais lições, referidas ao seu sonho de se tornar forte e lutar com os melhores espadachins e sobre os sentimentos como o amor. E após tudo isso que está acontecendo ele percebe que na vida de um samurai, além das ambições é preciso amar e ter sentimentos.
E Que é importante ter um bom olhar para tudo em sua volta, não ver apenas o detalhe e começar a enxergar o todo, ou seja, não ficar só com a ambição de querer ser forte se preparando só para isso, mas ver tudo a sua volta, e deixar que seu desenvolvimento seja natural.
E o que está atrapalhando o seu crescimento é justamente isso, ele não querer saber de outra coisa a não ser vencer e ser forte. Para ele conquistar o que precisa, é necessário perceber que a verdadeira sabedoria está dentro das coisas aparentemente simples, o amor, a união e outros sentimentos importantes para o seu crescimento.
Agora ele está passando por mais um aprendizado que é cuidar de Joutaro, o garoto que também quer se tornar um samurai é que tem ele como um mestre.
Miyamoto Musashi, está muito confuso com tudo que está aprendendo e sabe que precisa aprender muito mais para se tornar um samurai forte como deseja.Continua...

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Na gibiteca eu li

GIBI: Vababond - A História de Musashi
Baseado no livro de Eiji Yoshikawa
DESENHO: Takehiko Inoue

Está sendo uma aventura e tanto conhecer toda a tragetória de Takezo, ou melhor, devo-lhes fazer uma nova apresentação, seu nome agora é Miyamoto Musashi, nome batizado pelo monge Takuan após ele sair da vila em que nasceu. Seguindo sozinho para Kioto, sempre em busca de lutar e se aperfeiçoar como espadachim, resolve então desafiar a academia Yoshioka, onde começa a entender que existem homens mais fortes que ele e que não está totalmente preparado para ser um samuraí. O destino quase o faz encontrar seu amigo Mathachi, e em um determinado momento da história ficam próximos, separados apenas por uma parede.
Mathachi se encontra infeliz e arrependido de não ter voltado para a Vila Miyamoto quando teve oportunidade, e sem coragem de procurar Miyamoto Musashi.
Os dois amigos continuam separados, pode ser que durante os capitulos que irão vir os dois se encontrem.Até esse momento do gibi, Miyamoto se encontra ferido após ter empatado em uma luta com um dos herdeiros da Yoshika o Denshichiro.
O interessante dessa história e toda a tragétoria de Musashi é que ele vai aprendendo até em suas lutas e com isso vai melhorando o seu espirito e buscando a luz que precisa encontrar. Pois ele tem muito para aprender.Continua...

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Na gibiteca eu li



GIBI: Vababond - A História de Musashi
Baseado no livro de Eiji Yoshikawa
DESENHO: Takehiko Inoue
No segundo gibi da coleção, Takezo luta contra todos da sua aldeia, e a rejeição só aumenta. Em uma de suas fugas, encontra na floresta o monge Takuan, a quem lhe dá algumas lições de vida.
E isso vai fazendo com que Takezo comece a pensar sobre seus atos.
Depois de muito tentarem capturá-lo, o monge tem a ideia de levar a jovem Ostu na captura e deu certo, pois Takezo estava na aldeia só para lhe avisar que Mathachi estava vivo.
Estando muito fraco, pois a dias não comia Takezo foi levado para o templo.Onde ficou amarrado em uma corda sobre uma arvore, sem comer nem beber.
Em seus momentos de delirios, lembra de sua familia, e dos ensinamentos dados por seus por seu pai e tudo aquilo fica na sua mente. Ele está bastante fraco, mas a alguma coisa ou alguém que não lhe deixa morrer.
Sua amiga Ostu, escondida de todos tenta levar para ele bolinhos de arroz, mas suas tentativas sempre fracassavam, por ser muito alto onde ele estava ela não conseguia colocar os bolinhos na sua boca.
Um de seus inimigos vem matá-lo e o solta mas não o mata, pois o monge aparece, o inimigo corre.
Takezo é levado pelo monge a um certo lugar, para matá-lo, mas não é morto, pois não é isso que o monge pretende, ele quer ajudá-lo a si descobrir, percebe que dentro de Takezo só a escuridão e que ele precisa encontrar a luz, mas para encontrar a luz precisa levar a escuridão com ele.
Tem dois momentos nessa história que devemos tirar como ensinamento e são bem parecidos com o que já ouvi um amigo contar.
No momento que o inimigo solta Takezo não é para salvá-lo, mas para matá-lo. Quando ele preso pela sua amiga e pelo o monge, é para ensinar para ele tudo de errado que fez, tentando ajuda-lo.
É o mesmo significado da frase " Nem sempre quem lhe poe na merda é inimigo, e nem sempre quem tira é amigo".
Takezo, está como muitas pessoas, tentando se descobrir ou apenas cumprindo seu destino.
Continua...

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Obra de Tarcila do Amaral

PESQUISA: Modernismo

O Modernismo no Brasil começou com a Semana de Arte Moderna de 1922. Mas nem todos os participantes da Semana eram modernistas: o pré-modernista Graça Aranha foi um dos oradores. Apesar de não ter sido dominante no começo, como atestam as vaias da platéia da época, com o tempo suplantou os estilos anteriores. Era marcado por uma liberdade de estilo e aproximação da linguagem com a linguagem falada; os de primeira fase eram especialmente radicais quanto a isto. Outros modernistas importantes são o prosador Érico Veríssimo e o poeta Carlos Drummond de Andrade, que tem páginas próprias.



SITE:http://www.coladaweb.com/porliteratura/modernismo_autores.htm

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FILME: Ray
DIRETOR: Taylor Hackford
Esse filme é uma verdadeira história de superação e sucesso. Contando boa parte da tragétoria de Ray Charles, um famoso pianista que perdeu a visão aos 7 anos e com os ensinamentos de sua mãe pode ultrapassar todos os momentos ruins de sua vida. Perde sua mãe cedo e ele mesmo é quem tem que trilhar seu caminho. Torna-se um dos maiores do músico mundo.
Mas sua fama explode mesmo, e mundialmente quando, incorpora o gospel , country e jazz, gerando um estilo inimitável. Ao revolucionar o modo como as pessoas apreciam música, ele simultaneamente luta conta a segregação racial em casas noturnas que o lançaram como artista. Mas sua vida não está marcada só por conquistas, pois sua vida pessoal e profissional é afetada ao se tornar um viciado em heroína. Vive com sua mulher Abelhinha e seus dois filhos, mas nas suas viagens se realaciona com diversas mulheres.Seu amor era tanto pela música que deixou de usar heróina.








Na biblioteca de literatura infanto juvenil eu li



LIVRO: As Rosas inglesas
Escritora: Madonna
Pela capa do livro podemos ter uma ideia do que irá vir depois, uma garota solitária e quatro amigas sempre juntas. Mostra um pouco do que vivemos quando criança, sempre que aparece alguém nova na escola ou no bairro em que moramos, no primeiro ver já pensamos que a garota só quer ser e as vezes nos enganamos. É isso que acontece nessa história. O livro repassa
como lição que não devemos desejar ser outra pessoa, ou julgar as pessoas sem antes conhecê-la.




Na Casa Grande eu produzi

Nessa semana ministrei uma oficina de quadrinhos para professores aqui de Nova Olinda-CE, da escola de Ensino Fundamental e Médio Padre Luis Filgueiras - escola que estudei desde a oitava série até o terceiro ano do ensino médio.

Na oficina ensinei noções básicas de como fazer uma história em quadrinho, e como eles poderiam trabalhar a HQ dentro da sala de aula e qual a importância dela hoje na educação. A gibiteca da Casa Grande foi o nosso objetivo de estudo, pois pude mostrar a variedade de gibis que existem, e tive a abertura de indicar tanto gibis quantos livros para lerem, para que possam trazer mais seus alunos ao universo das HQ´S.

Cada professor produziu um personagem, trabalhando as caracteristicas fisicas e psicologicas, e posteriomente produziram um roteiro para a criação da história em desenho. O tema foi sobre a festa do padroeiro que acontece anualmente na cidade. E nessa narração poderam incluir todos os personagens criados por eles.

A troca foi produtiva e agradavél, pois trabalhamos juntos e vi que pude contribuir para aquele momento de formação deles, pois estavam buscando outras linguagem para trabalhar com seus alunos na sala de aula. E considero como uma experiência única, pois pude ser professora por um dia dos e antigos meus professores.

em busca de algo...

em busca de algo...
...que para encontrar preciso de muita força de vontade e confiança em mim mesma...

Essa sou eu...

Essa sou eu...
Valesca Moura