Filme: O Elo Perdido
Diretor: Régis Wargnier
A história ocorre em 1870 na África central. Acompanhado por um grupo de caçadores indígenas, o antropólogo escocês Jamie Dodd atravessa a floresta tropical à procura de uma nova espécie. Ao encontrar uma tribo de pigmeus, Jamie acredita ter achado o "elo perdido" que faria a ponte evolucionária entre o homem e o primata. Ele captura dois pigmeus chamados Toko e Likola para apresentá-los na Academia de Ciência de Edimburgo. A amizade que surge entre os três termina colocando em risco a carreira do cientista. Que tenta devolvê-los para o lugar de onde os tirou. Toko é morto e apenas Likola escapa com vida, junto do seu filho recém nascido.
Nesse filme temos um pouco das caracteristicas do evolucionismo, pois Jammie tras da floresta dois seres humanos, que tinham uma vida com costumes diferentes dos dele, eram considerados primitivos, e leva-os para um local fechado, para estudá-los. E no evolucionismo tem isso, os antropologos não iam no campo estudar, se baseavam apenas em livros, ele fez um pouco diferente, mas não os estudou no local onde viviam.
As belas imagens também são bastantes significativas no filme, elas são o que me chamam mais a atenção, pelas cores reunidas, e as bonitas paisagem que também compõe essas imagens.
Sem esquecer também da mensagem do filme, todos nós somos diferentes, a sempre alguém mais desenvolvido que outro, e isso vem muitas vezes da origem daquela pessoa, e isso é algo que devemos respeitar. Pois todos somos seres humanos. Até os animais temos que saber tratar bem, como todo o espaço em que vivemos. Assim nos tornaremos cada vez mais humanos.
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