sábado, 23 de agosto de 2008
Na gibiteca eu li
ROTEIRO:Jean Van Hamme
DESENHO: William Vance
Um casal de aposentados, na história com o nome de Abe e Sally, moram a beira-mar, encontram perto de sua casa um homem bastante ferido, para que o doente não morra, chamam Martha uma amiga da familia, onde através de seus cuidados em dois meses já se encontra recuperado das feridas, mas perdeu completamente a memória.
Um grupo de bandidos envadem a casa do casal e mata-os, em busca do desconhecido, como perdeu a memória, não sabia o motivo daquela perseguição, mas através de uma foto sua junto de uma jovem, que trouxeram para identifica-lo, e um endereço que nela continha começa a procurar para entender quem ele era e o motivo da perseguição.
A única coisa que poderia identifica-lo era o número romano XIII que estava marcado no seu corpo, e nem ele mesmo lembrava.Então ele começa a envestigar, vai passando em diversos lugares e as pessoas não acreditam ao vê-lo, todos ficam abismadas, coitdado, o que ele não sabe é que tem bastante gente a sua procura, como Amus e o temivel Mangusto, em pouco tempo na cidade, já começa uma perseguição sem fim, é queda, luta, corre, corre, pega não pega, até que ele começa a descobrir sua história, todos tinham-o como morto, ele fazia parte do exercito,por isso sabia lutar muito, e o culpavam pelo morte do presidente. Mas como é uma trama, e sempre descobrimos novas coisas, niguém sabe se ele é realmente culpado.O chamam de treze... a continua...
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Na dvdteca eu assisti
Na biblioteca de literatura infanto juvenil eu li
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Na biblioteca de literatura infanto juvenil eu li
LIVRO: Luna Clara & Apolo Onze
AUTORA: Adriana Falcão
Estou lendo, Luna Clara e Apolo Onze, uma história muito fantasiosa que nos leva a entrar de cabeça no seu contexto, fazendo com que nossa curiosidade aumente para ler os capitulos seguintes. não sei como começar pois essa história é um verdadeiro desencontro, pois desde que Luna Clara nasceu em Desatino do Norte, sua mãe Aventura, espera reencontrar Doravante, seu marido, que há 12 anos, se desencontraram e nunca mais se viram.
Essa história se passa em duas cidades Desatino do Norte e Desatino do Sul, na primeira é onde Luna Clara mora com sua mãe e suas tias, Odisseia e Divina, e seu avô Erudito, uma familia pra lá de especial pois seu avô há muito tempo atrás sabia contar toda história que você pudesse imaginar, mas como o pai de Luna, perdeu a sorte quando passou pela ponte - vale da perdição, e acabou esquecendo todas as histórias que sabia, e foi por isso que houve esse desencontro total. Na segunda Desatino do Sul, onde vivem Apolo Onze e sua familia.Para entender melhor a história vou contar como tudo a conteceu. Em Desatino do Sul estava acontecendo uma festa que não tinha data para terminar, pois Apolo Onze, filho de Madrugada e Apolo Dez havia nascido, e sempre se faziam grandes festas. Passando por ali Aventura, seu pai e suas duas irmãs, então resolveram passar a noite e dia seguinte ir embora, mas o plano da familia mudou, pois nessa mesma noite por obra do destino, Doravante que também estava na festa conheceu Aventura, foi amor a primeira vista.Prolongando a estadia na cidade, em apenas três dias, Aventura e Doravante se conheceram, casaram e se desencontraram - Também não entendi na hora que eu li, mas vamos continuar. Passando a lua de mel, no dia seguinte, Seu Erudito sogro de Doravante, pediu para ele ir sozinho para Desatino do Norte e esperar por eles lá, seria uma prova de amor e coragem para Aventura, pois entre as duas cidades tinha uma ponte, uma casa velha de uma senhora que ninguém sabia quem era e outros perigos, ele foi com seu cavalo Equinócio, passaram pela casa velha, e apartir dali, Doravante um homem considerado ter muito sorte acabou perdendo sua sorte, passou pela ponte pro outro lado e ela caiu, se ele tivesse olhado para trás poderiam ter até voltado para buscar Aventura a nado, mas não. Aventura e sua familia não conseguiram passar pela ponte pois havia caido, e passaram nove meses até a ponte ficar pronta por Imprevisto e Poracaso- os amores de divina e odisseia, irmãs de Aventura.Enfim, foram para Desatino do Norte, o tempo suficiente até chegar lá e Luna Clara nascer e Doravante sair pelo mundo em busca de Aventura. A história não termina aqui, mas outros personagens legais também fazem parte dessa história, como Pilhério o papagaio, o inventor, as sete irmãs de Apolo Onze, Noctâmbulo, a velha, pois é, agora só espero trazer novidades, pois Luna Clara desde que nasceu imagina encontrar seu tão sonhado pai.
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Na gibiteca eu li
DE: Edgar Rice Burroughs
Na biblioteca de literatura infanto juvenil eu li
ESCRITOR: MACHADO DIASSIS
A história é narrada em primeira pessoa, ou seja o escritor é o personagem principal, ele vai contando como se fosse o personagem.
Bentinho e Capitu desde a infância eram amigos e chegaram na adolescência e neles aquele amor de criança se tornou em algo maior e mais forte.Mas como sempre nos romances a algo com que os amantes precisam lutar para conseguirem ficar juntos, por causa de uma promessa da Dona Glória mãe de Bentinho, todo aquele amor poderia simplismente evaporar, ela prometeu a Deus que seu filho quando crescesse iria ser padre, e aquela promessa Bentinho não queria cumprir e não cumpriu, fez de tudo e pediu ajuda a um velho amigo da familia José Dias, e juntos arrumaram uma forma dele não se ordenar padre. Enquanto esteve na escola para cumprir o desejo da mãe conheceu Escobar outro que estava também na mesma situação que a sua, ficaram muito amigos. Algum tempo depois que Bentinho e Capitu não tinham impedimento de serem felizes casaram-se e seu amigo Escobar também e com a Dona Sancha. O tempo passa, depois de muito ter desejado nasce o filho de Capitu, que após a morte de Escobar, Bentinho descobri por si mesmo que o filho não é dele e sim de Escobar.
Eles se separam e Capitu vai embora do país e leva seu menino, tempo depois já adulto o garoto volta com a noticia que a mãe morreu.
Bentinho termina" sozinho", ele não casa com outra mulher, mas ele tem outras paixões, mas nenhuma chegam aos pés de sua bela amada Capitu.
Como a história é contada pelo proprio personagem não dá para saber se o que ele falou de Capitu e Escobar é verdade, tenho minhas dúvidas.
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Na dvdteca eu assisti
Banda: Nenhum de nós
Show acustico (ao vivo)
Os integrantes da banda Nenhum de nós são de Rio Grande do Sul, banda voltada atualmente ao estilo pop-rock. Fundada em 1986, conta até hoje com um estilo muito apreciado em todo o pais.E nesse acustico ao vivo mostram um repertório mostrando os maiores sucessos , entre eles " um girassol da cor de seus cabelos", música do Lô Borges.É um show bem descontraido, que nos dá uma energia boa, músicas que retratam bem casos de amor que deram e não deram certo e outras bem bacanas. Além dos solos fantasticos que o guitarrista da banda deu a voz do cantor é bam tocante.
Nome da banda:
O espetáculo de lançamento do trio com o nome Nenhum de Nós foi no mesmo bar com um público de umas 80 pessoas entre amigos e parentes. Precisavam de um nome para a apresentação. Eles buscavam um nome que provocasse curiosidade e que denotasse algo em comum entre os três: Nenhum de Nós enxerga direito; Nenhum de Nós rodou na escola; Nenhum de Nós foi para o quartel" etc. De tanto se repetir ficou este o nome: NENHUM DE NÓS.
Na internet eu acessei
Filho do operário Francisco José Machado de Assis e de Leopoldina Machado de Assis, perdeu a mãe muito cedo, pouco mais se conhecendo de sua infância e início da adolescência. Foi criado no morro do Livramento e ajudou missa na igreja da Lampadosa. Sem meios para cursos regulares, estudou como pôde e, em 1855, com 16 anos incompletos, publicou o primeiro trabalho literário, o poema "Ela", na Marmota Fluminense, jornal de Francisco de Paula Brito, número datado de 12 de janeiro de 1855. No ano seguinte, entrou para a Imprensa Nacional, como aprendiz de tipógrafo, e lá conheceu Manuel Antônio de Almeida, que se tornou seu protetor. Em 1859, era revisor e colaborador no Correio Mercantil e, em 60, a convite de Quintino Bocaiúva, passou a pertencer à redação do Diário do Rio de Janeiro. Escrevia regularmente também para a revista O Espelho, onde estreou como crítico teatral, A Semana Ilustrada, de 16 de dezembro de 1860 até, pelo menos, 4 de julho de 1875, Jornal das Famílias, no qual publicou de preferência contos.
Na Casa Grande eu produzi
Na oficina ensinei noções básicas de como fazer uma história em quadrinho, e como eles poderiam trabalhar a HQ dentro da sala de aula e qual a importância dela hoje na educação. A gibiteca da Casa Grande foi o nosso objetivo de estudo, pois pude mostrar a variedade de gibis que existem, e tive a abertura de indicar tanto gibis quantos livros para lerem, para que possam trazer mais seus alunos ao universo das HQ´S.
Cada professor produziu um personagem, trabalhando as caracteristicas fisicas e psicologicas, e posteriomente produziram um roteiro para a criação da história em desenho. O tema foi sobre a festa do padroeiro que acontece anualmente na cidade. E nessa narração poderam incluir todos os personagens criados por eles.
A troca foi produtiva e agradavél, pois trabalhamos juntos e vi que pude contribuir para aquele momento de formação deles, pois estavam buscando outras linguagem para trabalhar com seus alunos na sala de aula. E considero como uma experiência única, pois pude ser professora por um dia dos e antigos meus professores.